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José Patrício

José Patrício desenvolve experiências visuais a partir de combinações numéricas lógicas. Trabalhando com materiais comuns diversos, como dominós, dados, botões e pregos, o artista desloca o uso convencional do elemento para, aproveitando seu desenho e coloração, elaborar composições que se assemelham a pinturas ou apresentam um intenso caráter tonal. Sob a influência de importantes tendências e movimentos artísticos brasileiros, como a abstração geométrica e o Concretismo, o artista destaca o limite sutil entre ordem e caos, sugerindo que mesmo a mais rígida das fórmulas matemáticas possui uma dimensão expressiva em potencial.

Nascido no Recife, Brasil, em 1960, José Patrício vive e trabalha em sua cidade natal. Participou de bienais como: 8ª Bienal de La Habana, Havana, Cuba (2003); 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2001); e 22ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil (1994). Seu conhecido projeto Ars Combinatoria | 112 dominós foi um dos selecionados pelo edital Rumos Artes Visuais 1999/2000, sendo apresentado em diversas instituições brasileiras entre 2000 e 2004.

Possui obras em importantes coleções institucionais brasileiras e internacionais, como: Instituto Itaú Cultural, São Paulo, Brasil; Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM-SP, São Paulo, Brasil; Coleção João Sattamini – MAC-Niterói, Niterói/RJ, Brasil; Fondation Cartier pour l’art contemporain, Paris, França; Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil; e Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil.